Futebol
Quem visitar este espaço, lerá muito sobre o bom e velho ludopédio. Desculpa-me, é vício.
Sou gremista. E neste 26/11, em vez de comemorar a vaga à fase de grupos da Libertadores, vou desabafar. Combina melhor comigo.
As declarações saídas do Departamento de Futebol do Grêmio nestas últimas semanas são tremendamente preocupantes. Será possível que não aprenderam com o que houve nos passados anos?
Terminamos, agora, 2006, com 10 jogadores sem contrato válido para o ano que vem e classificados para a Libertadores. Todos esses atletas estão devidamente valorizados. Em 2002, ocorreu o mesmo fato.
Em 2003, apostamos num time caro e competitivo, além da capacidade financeira do clube. Fomos eliminados na Libertadores por uma fatalidade e ficamos com as despesas e sem receita. Os salários passaram a atrasar, o time afundou e, por milagre, escapamos de um rebaixamento que se concretizou no ano seguinte.
Em 2005, vimo-nos com cinco jogadores no elenco de profissionais, na Série B do campeonato nacional e completamente endividados. Com um trabalho sério e um pouco de - ou muita, mesmo - sorte, voltamos à Série A.
Neste ano, com alguns acréscimos de qualidade e algumas apostas fomos campeões estaduais e fizemos um brilhante campeonato nacional. Como recompensa, voltamos ao cenário d'além-fronteiras.
Mas, por favor, é prêmio! Não é obrigação.
A obrigação de qualquer time do Grêmio NÃO é a conquista de títulos. É dar o sangue e a alma a cada 90 minutos (mais prorrogação e pênaltis, se for o caso). Espero que as tentações de 2003 NÃO se repitam. Que os dirigentes tricolores não se empolguem; não dêem um passo além do possível.
O ano de 2007 deve seguir dentro da linha de trabalho dos dois últimos anos. Deve-se reconstruir uma equipe, mesmo que custe o preço de parecer menos competitivos quanto nossos corações desejariam. Mas, quem diria que o Grêmio pudesse chegar tão longe este ano?! E quem disse que, seguindo o mesmo trabalho, não é possível surpreender no ano que vem, mantendo a mesma política?
Ainda NÃO se saiu da crise. A época ainda é de contenção. Nos gastos. Não na raça, na vontade, no suor e no amor pelo clube e pela feiticeira camisa tricolor.
Sou gremista. E neste 26/11, em vez de comemorar a vaga à fase de grupos da Libertadores, vou desabafar. Combina melhor comigo.
As declarações saídas do Departamento de Futebol do Grêmio nestas últimas semanas são tremendamente preocupantes. Será possível que não aprenderam com o que houve nos passados anos?
Terminamos, agora, 2006, com 10 jogadores sem contrato válido para o ano que vem e classificados para a Libertadores. Todos esses atletas estão devidamente valorizados. Em 2002, ocorreu o mesmo fato.
Em 2003, apostamos num time caro e competitivo, além da capacidade financeira do clube. Fomos eliminados na Libertadores por uma fatalidade e ficamos com as despesas e sem receita. Os salários passaram a atrasar, o time afundou e, por milagre, escapamos de um rebaixamento que se concretizou no ano seguinte.
Em 2005, vimo-nos com cinco jogadores no elenco de profissionais, na Série B do campeonato nacional e completamente endividados. Com um trabalho sério e um pouco de - ou muita, mesmo - sorte, voltamos à Série A.
Neste ano, com alguns acréscimos de qualidade e algumas apostas fomos campeões estaduais e fizemos um brilhante campeonato nacional. Como recompensa, voltamos ao cenário d'além-fronteiras.
Mas, por favor, é prêmio! Não é obrigação.
A obrigação de qualquer time do Grêmio NÃO é a conquista de títulos. É dar o sangue e a alma a cada 90 minutos (mais prorrogação e pênaltis, se for o caso). Espero que as tentações de 2003 NÃO se repitam. Que os dirigentes tricolores não se empolguem; não dêem um passo além do possível.
O ano de 2007 deve seguir dentro da linha de trabalho dos dois últimos anos. Deve-se reconstruir uma equipe, mesmo que custe o preço de parecer menos competitivos quanto nossos corações desejariam. Mas, quem diria que o Grêmio pudesse chegar tão longe este ano?! E quem disse que, seguindo o mesmo trabalho, não é possível surpreender no ano que vem, mantendo a mesma política?
Ainda NÃO se saiu da crise. A época ainda é de contenção. Nos gastos. Não na raça, na vontade, no suor e no amor pelo clube e pela feiticeira camisa tricolor.
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