Crítica Aberta a Paulo Pelaipe
Chamar o Boca Juniors de "Caxias de Grife" é apenas um pequena gafe do currículo de Paulo Pelaipe. Para ficar em apenas poucos exemplos, tem-se sua particpação no episódio dos banheiros queimados no Beira-Rio, em que computou como "normal" a ação de vândalos; que dizem ser gremistas, mas que não tem respeito pelo futebol. Há os bate-boca públicos e gratuitos que protagonizou com representantes do co-irmão. Existe, recentemente, após uma vitória do Grêmio em Caxias, uma reclamação dele sobre um pênalti marcado em favor dos vermelhos contra o Santa Cruz. Portanto, não é de hoje, nem é quando o Grêmio perde, que esse senhor tem arroubos de insanidade e vai aos microfones para fazer comentários iracundos, injustificados e impertinentes.
Desde que assumiu, Pelaipe já demonstrou sua total incapacidade de representar o clube com polidez, lhaneza, galhardia e respeito. A culpa é dele, por óbvio, mas não só. Acima dele, está quem o escolheu. E se existe um furo na excepcional gestão de Paulo Odone frente ao Grêmio, é Paulo Pelaipe. Pelaipe representa um futebol arcaico, amador, pequeno. Só não digo de Segunda para não ofender os bravos dirigentes do interior que abdicam suas vidas para cuidar de clubes deficitários por puro amor ao futebol.
Ao contrário do que pensa o sr. Pelaipe, não se ganha no futebol com picuinhas, provocações ou através de questiúnculas como ingressos, qualidade do vestiário ou não deixar o adversário dormir. Aos adversários, fora de campo, dá-se tratamento VIP! É dentro de campo, durante a partida, que se transforma a vida deles num inferno.
Na quarta-feira, estou certo que o Grêmio conquista sua terceira Libertadores. Mas o título vem APESAR de Pelaipe. Não se pode mais aceitar dirigentes que confundem agressão com firmeza, desrespeito com esperteza, arrogância com grandeza.
O futebol ficaria bem melhor sem pessoas como Paulo Pelaipe.
Desde que assumiu, Pelaipe já demonstrou sua total incapacidade de representar o clube com polidez, lhaneza, galhardia e respeito. A culpa é dele, por óbvio, mas não só. Acima dele, está quem o escolheu. E se existe um furo na excepcional gestão de Paulo Odone frente ao Grêmio, é Paulo Pelaipe. Pelaipe representa um futebol arcaico, amador, pequeno. Só não digo de Segunda para não ofender os bravos dirigentes do interior que abdicam suas vidas para cuidar de clubes deficitários por puro amor ao futebol.
Ao contrário do que pensa o sr. Pelaipe, não se ganha no futebol com picuinhas, provocações ou através de questiúnculas como ingressos, qualidade do vestiário ou não deixar o adversário dormir. Aos adversários, fora de campo, dá-se tratamento VIP! É dentro de campo, durante a partida, que se transforma a vida deles num inferno.
Na quarta-feira, estou certo que o Grêmio conquista sua terceira Libertadores. Mas o título vem APESAR de Pelaipe. Não se pode mais aceitar dirigentes que confundem agressão com firmeza, desrespeito com esperteza, arrogância com grandeza.
O futebol ficaria bem melhor sem pessoas como Paulo Pelaipe.
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