Nova Fórmula do Gauchão
Este é o meu clássico de início de ano, e trata-se do desenvolvimento do que eu expusera antes do início do Gauchão do ano passado. Sempre pode-se melhorar alguma coisa.
A vantagem de tornar público uma idéia é que se percebe que aquilo que parecia simples e claro só era "simples e claro" na própria cabeça. Então, eis minha tentativa de por ordem na casa!
Eis como organizaria o futebol gaúcho, projetando uma elite de 44 clubes. Esses clubes pertenceriam a LIGA e seriam os que efetivamente disputariam o campeonato gaúcho durante o espaço previsto no calendário nacional.
Eu não vejo com maus olhos o fato de Noveletto ter criado a Terceira Divisão, mas desde que se faça o trabaçho direito. Fazer isso para deixar os clubes morrerem é ludopedicídio. Ademais, o foco tem que ser um calendário anual que abrace o futebol do estado na sua totalidade: da dupla Gre-Nal à várzea.
As divisões abaixo da Liga têm que incluir as equipes amadoras e devem ser fortemente regionalizada para que sejam viáveis. Esses torneios seriam disputadas de abril a novembro (8 meses) e estariam dentro da pirâmide do futebol gaúcho. Assim, os piores times da Liga (a exceção dos clubes que disputam as Séries A, B e C nacionais que estariam protegidos) seriam rebaixados e os melhores da divisão máxima não-pertencente à liga subiriam. Dito isso, eis como ficaria a LIGA.
O calendário da Liga seria dividido em duas partes, e cada parte teria seus próprios torneios e organização. A primeira parte ("Divisão Especial") corresponderia às datas prevista aos campeonatos estaduais no calendário nacional; já a segunda ("Campeonato Estadual") seria concomitante aos campeonatos das séries A e B nacionais.
Esses torneios por si já garantiriam o funcionamento dos clubes durante todo o calendário; mas falta ainda o que fazer com o Gauchão.
Das 23 datas atuais, o Gauchão passaria a ter 12! As equipes mais fortes disputariam o torneio mais importante; e as demais veriam fortalecidas as rivalidades regionais e disputariam a chance de decidir um campeonato em TV aberta.
Entretanto, ainda é possível fazer mais. E, assim, entra em cena a "Copa Rio Grande".
Das 23 datas disponíveis, seriam utilizadas 19. Em 2012, há seis datas em meio-de-semana, sendo que duas não coincidem com Libertadores nem data-Fifa, as quais seriam utilizadas pela Copa Rio Grande. De resto, apenas partidas nos finais-de-semana (a não ser que haja interesse da TV em puxar UM jogo para a quarta à noite).
Agora sim, deve estar mais claro de entender! Acho até que vale mandar isto novamente para o pessoal do Toda Cancha. Eles não responderam da primeira vez...
A vantagem de tornar público uma idéia é que se percebe que aquilo que parecia simples e claro só era "simples e claro" na própria cabeça. Então, eis minha tentativa de por ordem na casa!
Eis como organizaria o futebol gaúcho, projetando uma elite de 44 clubes. Esses clubes pertenceriam a LIGA e seriam os que efetivamente disputariam o campeonato gaúcho durante o espaço previsto no calendário nacional.
Eu não vejo com maus olhos o fato de Noveletto ter criado a Terceira Divisão, mas desde que se faça o trabaçho direito. Fazer isso para deixar os clubes morrerem é ludopedicídio. Ademais, o foco tem que ser um calendário anual que abrace o futebol do estado na sua totalidade: da dupla Gre-Nal à várzea.
As divisões abaixo da Liga têm que incluir as equipes amadoras e devem ser fortemente regionalizada para que sejam viáveis. Esses torneios seriam disputadas de abril a novembro (8 meses) e estariam dentro da pirâmide do futebol gaúcho. Assim, os piores times da Liga (a exceção dos clubes que disputam as Séries A, B e C nacionais que estariam protegidos) seriam rebaixados e os melhores da divisão máxima não-pertencente à liga subiriam. Dito isso, eis como ficaria a LIGA.
O calendário da Liga seria dividido em duas partes, e cada parte teria seus próprios torneios e organização. A primeira parte ("Divisão Especial") corresponderia às datas prevista aos campeonatos estaduais no calendário nacional; já a segunda ("Campeonato Estadual") seria concomitante aos campeonatos das séries A e B nacionais.
CAMPEONATO ESTADUAL (equivalente à atual "Copa FGF")
Os clubes da Liga seriam divididos em duas divisões -"Estadual 'A'" e "Estadual 'B'". As competições seriam disputadas concomitantemente ao campeonato brasileiro. Os times que estão nas séries 'A' e 'B' nacionais jogariam com seus times "B"; todos os demais, entram com os titulares.
O "Estadual A'" teria 16 clubes (como a atual Primeira Divisão), e seria disputado em turno-e-returno (30 datas) por pontos corridos. Definiria representantes na Copa do Brasil, os classificados para a "Taça de Ouro" do "Gauchão Divisão Especial", os representantes do estado na "Série 'D'" nacional e os rebaixados para o "Estadual 'B'" da temporada seguinte.
O "Estadual 'B'" seria composto por duas zonas regionalizadas de 14 clubes. A primeira fase seria disputado em turno-e-returno (26 datas) por pontos corridos dentro das zonas. O título do campeonato seria decidido em série em ida-e-volta (2 datas) entre os dois campeões de zona -que teriam acesso garantido ao "Estadual 'A'" da temporada seguinte. Os piores de cada zona seriam rebaixados, saindo da Liga.
As demais vagas do acesso seriam disputada em torneio mata-mata entre as equipes classificadas entre 2º e 5º de cada zona (4 datas) em cruzamento olímpico. As duas equipes vencedoras disputariam as vagas no Estadual "A" em séries de ida-e-volta (2 datas) contra as equipes colocadas em 13º e 14º lugares do "Estadual 'A'"
Esses torneios por si já garantiriam o funcionamento dos clubes durante todo o calendário; mas falta ainda o que fazer com o Gauchão.
GAUCHÃO DIVISÃO ESPECIAL
O calendário estadual seria denominado as equipes da Liga seriam divididas em dois torneios. O principal se chamaria "Gauchão Coca-Cola Taça de Ouro" (se mantido o atual patrocinador); o outro, "Gauchão Taça de Prata" (na falta de patrocínio, mas grita um Banrisul ali, não?!).
O "Gauchão Taça de Ouro" teria uma fórmula simples: 12 clubes, pontos-corridos em turno único, mais uma rodada de clássicos (12 datas). Participariam os clubes gaúchos das séries A, B e C nacionais, mais os melhores classificados do Campeonato Estadual da temporada anterior. O campeão seria considerado "Campeão Gaúcho".
O "Gauchão Taça de Prata" teria 32 clubes (todos os clubes remanescentes da Liga) divididos regionalmente em 4 grupos com 8 clubes cada. Jogariam em turno único dentro dos grupos mais três jogos contra um adversário de cada outro chave (10 datas). Os campeões de cada chave se classificam para as semifinais, em jogo único. A final -disputada em final-de-semana exclusivo, com transmissão em TV aberta- também seria em jogo único. Como na "Taça de Ouro", há 12 datas.
Das 23 datas atuais, o Gauchão passaria a ter 12! As equipes mais fortes disputariam o torneio mais importante; e as demais veriam fortalecidas as rivalidades regionais e disputariam a chance de decidir um campeonato em TV aberta.
Entretanto, ainda é possível fazer mais. E, assim, entra em cena a "Copa Rio Grande".
COPA RIO GRANDE
Seria disputada durante o calandário estadual, e teria a participação dos 44 clubes da Liga. Torneio eliminatórias, com etapas disputadas em jogos únicos.
Primeira Fase: 24 clubes;
Segunda Fase: 12 classificados, mais os 20 restantes.
Depois, segue-se com oitavas, quartas, semis e final.
A final seria no último final-de-semana previsto para competições estaduais no calendário nacional.
No total, seriam utilizadas 6 datas. O campeão receberia uma vaga na Copa do Brasil.
Das 23 datas disponíveis, seriam utilizadas 19. Em 2012, há seis datas em meio-de-semana, sendo que duas não coincidem com Libertadores nem data-Fifa, as quais seriam utilizadas pela Copa Rio Grande. De resto, apenas partidas nos finais-de-semana (a não ser que haja interesse da TV em puxar UM jogo para a quarta à noite).
Agora sim, deve estar mais claro de entender! Acho até que vale mandar isto novamente para o pessoal do Toda Cancha. Eles não responderam da primeira vez...
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