Massacre na Vírginia
Matéria no Bom Dia Brasil me deixou com o estômago embrulhado. Ao noticiar o massacre ocorrido no câmpus da Vírigina Tech, em que morreram mais de 30 pessoas em ação de um estudante armado, mostraram uma entrevista com o lojista que vendera a arma ao assassino. Queriam saber se ele se sentia co-responsável pelos assassinatos. Tchê, não vejo a hora de no término do próximo feriado prolongado, quando se baterá novos recordes de mortandade no trânsito, se alguém entrevistará um vendedor de automóveis par saber se ele se sente um assassino.
E digo mais, segundo o diário "O Sul" de Porto Alegre, edição de 18 de abril deste ano, o Congresso daquele estado americano rechaçou projeto de lei que permitia porte de armas em câmpi. Votaram contra o projeto, mesmo sabendo que em janeiro de 2002, como prova matéria da CNN (17/01/2002), após ter matado três pessoas e deixadas outras tantas feridas, um estudante universitário foi rendido por dois alunos armados.
Será que se lembraram de perguntar a deputados e senadores se eles se sentem co-responsáveis pelo massacre?! Com a palavra, os desarmamentistas...
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