terça-feira, maio 29, 2007

Al Gore no tiene ojos para el Sur

Imperdível o artigo "O dia de maio em que a Argentina congelou". Basta clicar no título para lê-lo.

O dia referido foi nada menos do que... ONTEM!

Em plena era de Aquecimento Global, a Argentina bate recordes de trinta anos de frio.

É como dizem por lá: Al Gore no tiene ojos para el Sur.

P.S.: Porto Alegre amanheceu com temperatura abaixo de 5°C e muito vento. Luxa, este é o inferno que te espera!

segunda-feira, maio 28, 2007

Estou em dívida com os meus parcos leitores

Mas é que está TUDO invariavelmente na MESMA.
Dá uma preguiça falar de algo auto-explicativo!
Vejam:

Novo(novo?)escândalodecorrupçãonogovernofederal.

Governoestadualsegue
semalternativas,
comdiversasdificuldadesparafecharsuascontas,
combrigasinternasinsolúveise
incapazdepermitirocrescimento.

Grêmiovence(Dá-lhe!).

Interperde(Dá-lhe!).

Economianacionalcresceempurrada
pelamarémansainternacional.

CotaçãodoBrasilsegue
emalta,
investidoresinfestam
dedólaresopaís(capitalespeculativo),
realsevaloriza
frenteàmoedaamericana,
exportadoresperdem
competitividadeinternacionalmente.

EvoMoralessegue
"chutandoobalde"naBolívia,
HugoChavezsegue
"chutandoobalde"naVenezuelae
aAméricadoSulpareceseguir
taiscaminhosrumoaoinexorávelabismo.

Alémdisso,aPolíciaFederaltrabalha
movidaporvingança(queraumento).

OsalunosdaUSPresolveramque
amelhormaneiradeser"contratudoqueestáaí"é
democraticamenteinvadindoareitoriadaUniversidadeeserecusandoasair,
mesmocontraaPolíciaedecisãodaJustiça.

AoposiçãonoBrasilédefachada.


Tchê, o último a sair que apague a luz!

terça-feira, maio 22, 2007

Mais uma de Febeapá

Li no ZH que as tomadas de TODO O PAÍS serão modificadas. Nada mais dessas nossas com duas bolinhas e dois tracinhos. Agora, seguiremos o modelo alemão de três bolinhas.

Portanto, cidadão dos Oiapoque ao Chuí, preparem-se. Teremos que gastar nosso suado dinheirinho em tomadas novas e/ou adaptadores.

Essa decisão deve ser parte do tal de PAC!

terça-feira, maio 15, 2007

Lula x Collor - Principal diferença!

Otavio Frias Filho, diretor de redação da Folha de São Paulo, concede uma entrevista ao site Observatório da Imprensa. O ponto mais alto é a resposta para a pergunta que segue:

Pergunta - A crise do mensalão parece ter mostrado algumas limitações na imprensa. Primeiro, a cobertura não foi satisfatória – cito a opinião de Marcelo Beraba [ombudsman até o início de abril]. Dependeu muito de autoridades, de CPI, de declarações oficiais, e isso acaba prejudicando. Uma coisa que chamou muito a atenção é que não se obtiveram as conseqüências políticas esperadas da denúncia de irregularidades e do abandono pelo presidente e pelo seu partido do discurso da ética na política. É uma impotência. Senti assim. Porque nós, Observatório da Imprensa, levamos pancada como se fôssemos um elemento a mais dessa mídia que se antagonizou ao governo: “Viu? Vocês perderam a eleição!” “Como assim, perderam a eleição?!” Eu queria ouvir sua opinião sobre essa passagem recente.

Otavio Frias Filho - Eu acho que se investigou e levantaram-se evidências bastante convincentes. Me parece que ficou muito claramente estabelecido que havia um maquinismo de corrupção funcionando dentro do governo. Que este maquinismo ultrapassava as fronteiras entre Estado e partido. Ficou muito configurado um aparelhamento dos setores do governo pelo partido. E ficou configurado também que isso tudo acontecia ou por anuência ou por omissão do presidente da República.
Em relação a esses fatos, me parece que não há muita dúvida. Mas não houve conseqüência real, prática, eu diria, por duas razões: porque a economia tem se desempenhado de forma entre sofrível e razoável – ao contrário, por exemplo, do período do Collor, quando o governo provocou uma recessão muito profunda –, e essa foi a principal razão estrutural que acabou levando à derrubada do Collor.
E, por outro lado, no período do Collor, havia uma mentalidade predominante na mídia, nos aparelhos culturais da sociedade, nas universidades, entre os intelectuais, os artistas, muito hostil ao Collor. E, hoje em dia, esses aparelhos culturais ainda padecem de uma mentalidade de servilismo em relação ao PT, em relação à figura simbólica do Lula.
Acho que em relação às conseqüências da crise do mensalão, as diferenças se deram por essas duas razões. Este é meu ponto de vista.

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Beiraria a heresia eu acrescentar qualquer comentário.

quarta-feira, maio 09, 2007

A festa durou só um dia... Que recomece!

Grêmio, bicampeão gaúcho no domingo, joga hoje contra o São Paulo pela Libertadores.

Estarei no Olímpico de corpo, alma e esperança, e meu talismã vai comigo!

Tchê, não sei se agora tremo de frio ou de ansiedade!

Meu coração, por mais gremista que seja, não está abrigado pelo dom da Imortalidade.

Vai ser uma longa noite de inverno até o último trilar do apito.

Espero que esse seja o som a anunciar a primavera...

... e a nossa classificação!