segunda-feira, julho 27, 2009

Bem-vindo, filho!

segunda-feira, julho 20, 2009

DOIS A UM!




Te Sigo - Los Calzones Rotos

Comenzando por la campana, desde arriba
creciendo en forma circular
empezando a caminar
Repitiendo algunas veces tus palabras
y esperando en su lugar
aprendimos a volar.

Siempre yo te sigo a todas partes
a veces yo no puedo pero quiero
agradezco, la alegría que me das.
Siempre yo te sigo a todas partes
a veces yo no puedo aunque lo deseo
pero yo te quiero de verdad.


Sobre tierra que embarraba, aún recuerdo
comprendimos en señal
la única verdad.
Convirtiendo lo que nos pegaste, en un circuito
asfixiando la pared
pudimos ver la realidad.

Siempre yo te sigo a todas partes
a veces yo no puedo pero quiero
agradezco, la alegría que me das.
Siempre yo te sigo a todas partes
a veces yo no puedo aunque lo deseo
pero yo te quiero de verdad.

Señalando todo lo estampado, desde arriba
creciendo en forma circular
logramos mostrar la realidad.
Repitiendo algunas veces tus palabras
asfixiando la pared
todo vuelve a comenzar.

Siempre yo te sigo a todas partes
a veces yo no puedo pero quiero
agradezco, la alegría que me das.
Siempre yo te sigo a todas partes
a veces yo no puedo aunque lo deseo
pero yo te quiero de verdad.

sábado, julho 18, 2009

Gre-Nal: 100 anos hoje

100 ANOS!









E o BloGreNal está em festa! Até porque a idéia era nossa...

Saudações grenalinas e até amanhã, dia do melhor jogo do MUNDO!

sábado, julho 04, 2009

A noite em que fui barrado

Na quinta-feira, mesmo sendo sócio do Grêmio, com duas cadeiras em meu nome, fiquei do lado de fora do Olímpico. Cheguei no estádio quando todos os portões estavam fechados, e a Polícia Montada fazia guarda no pátio da Social do Olímpico, em pleno Largo dos Campeões. Na mesma situação que eu havia milhar de pessoas. Não tive dúvidas: meia-volta e rumo à casa. Não fiquei por lá nem cinco minutos. Demorei para entender o que houve. Pelo que vi e ouvindo as partes envolvidas, acho que é possível concluir algumas coisas.

Eu já imaginava que as direções vendiam os ingressos contando com um percentual de sócios que viriam. Aí, vem a mais, e o estádio tem superlotação. Quando falo em "direções", penso também no Internacional. Afinal, houve problema semelhante na final da Sul-Americana do ano passado. Na quinta, como fecharam inclusive as cativas -algo como fechar o portão das perpétuas no Beira-Rio-, imaginei que o problema pudesse ter sido outro. Pela versão da Brigada, dada na sexta pelo comandante, parece que não. Mas isso seria só um dos fatores de quinta. E a versão do Grêmio caminha também nesse sentido.

O torcedor do Grêmio, como sempre, começou a entrar e se alojar nos lugares que mais lhe apraz. Há, evidentemente, portões mais populares que outros. Logo, setores da arquibancada e da social lotaram, mas não a arquibancada ou a social em si. A solução óbvia era fechar esses portões e conduzir os torcedores a outros, mas não. Fecharam as entradas sem nenhuma informação, nenhum encaminhamento. Claro que a massa se enervou e partiu para o confronto. Se tem ingresso, como vai ficar de fora? A BM, mal vista e mal paga, possivelmente já irritada com a confusão entre as torcidas, reagiu; pelo que a confusão se espalhou. Começou o "corre, corre" e as pessoas passaram a tentar entrar por qualquer lugar. Qual a brilhante solução adotada? O clássico bopeano ‘Não vai subir ninguém!’, e mandaram fechar tudo.

Ora, quem tinha direito de entrar e não pôde, se indignou e se uniu aos baderneiros -sempre há aqueles que só querem uma desculpa para criar confusão. Ficou impossível distinguir quem tinha razão e quem não tinha. Infelizmente, a única medida possível, quando a polícia se defronta com esse tipo de situação, é "dar pau" em todo mundo até as coisas acalmarem. O melhor a fazer é ir embora; exatamente o que fiz.

Nesse jogo de empurra-empurra de responsabilidades entre o clube e a Brigada, obviamente ninguém tem razão, mas o clube ainda menos. O torcedor e, principalmente, o sócio só precisam de respeito, nada mais. Afinal, os estádios são sujos, mal cuidados, desconfortáveis, com péssimo serviço, e o ingresso ainda é extremamente caro. Vale muito mais a pena ir ao cinema, jogar sinuca ou, simplesmente, ficar em casa. Os clubes não podem somente achar que o amor do trocedor é suficiente. Eles têm que dar algo em troca; caso contrário, quando realmente precisarem de apoio, não o terão.

O fato é que na quinta-feira ficou provado que as coisas, tanto no Olímpico quanto no Beira-Rio, simplesmente acontecem. Não há o menor planejamento; é pura sorte. Os clubes e a Brigada praticam "roleta russa". Um dia, o cão encontra a bala, e a arma dispara.

Foi nessa quinta...