Muito se fala dos problemas apresentados pela Seleção, especialmente quanto ao (baixo) rendimento de M. Bastos, G. Silva e F. Melo. Pelo teor das entrevistas da comissão técnica, os problemas não foram despercebidos.
Corretamente, Dunga manterá o time titular contra a Coréia do Norte (afinal, é preciso ver essa turma jogando a todos os cilindros); mas se não render, as mudanças começarão já durante essa partida. Se vermos o (breve) histórico do Dunga na Seleção, percebe-se que ele pode ser qualquer coisa menos averso a alterações: o time que começou a Copa América não foi o mesmo que acabou; e do primeiro [Brasil 4-3 Egito] para o segundo jogo das Copa das Confederações [Brasil 3-0 Estados Unidos], houve QUATRO mudanças.
Mas, isso nenhum jornalista informa. Preferem fazer alarde sobre um "risco" do Dunga "morrer abraçado" com seus titulares.
Pelo que já demonstrou o treinador, o risco disso ocorrer em caso de mal rendimento é próximo de zero.